Eu sou a Doutora

Julia Salgado

Sou uma mulher temente a Deus, de uma família mineira, acostumada com a mesa cheia de pessoas queridas e amigos. Apaixonada pelo que faz e profundamente conectada com a natureza.

Especialista em Medicina da Família e Comunidade e formação em Práticas Integrativas e Bem Estar

CRM/RJ 520118287-0 / RQE 45984

É um grande prazer dividir a minha história profissional com você!

Em 2020, me formei em Medicina e também em Medicina Tradicional Chinesa, e iniciei minha Residência Médica em 2021 na especialidade de Medicina da Família e Comunidade, ao qual concluí em 2023. 

Iniciei então minha Pós Graduação em Saúde Integrativa e Bem Estar,  pois meu desejo era me aprofundar nas práticas complementares da saúde, bem como o impacto do autocuidado no processo saúde-doença. 

Já há 5 anos tenho uma alimentação Plant Based e estudo extensivamente sobre esta alimentação, que tem mundialmente diminuído as taxas de doenças crônicas e cardiovasculares.

Atuei como médica em inúmeras Unidades de Saúde da Família em São Paulo, e atualmente atuo como médica reguladora na Base do SAMU – Serrano, o que me garantiu uma vasta experiência em atendimento por Teleconsulta.

Também sou docente da Faculdade de Medicina de Petrópolis na cadeira de Semiologia Médica e Introdução ao Raciocínio Médico, esta última com um grande foco na Humanização do ensino médico e do cuidado, o que me faz sentir extremamente honrada. 

E ainda sou membro da Academic Consortium for Integrative Medicine and Health, que tem como objetivo promover, através da medicina baseada em evidência, os princípios e práticas da saúde integrativa nas instituições acadêmicas. O Consórcio proporciona aos seus membros institucionais uma comunidade de apoio às suas missões acadêmicas e uma voz coletiva para influenciar a mudança. 

Confira a minha experiência:

  • Formada pela Faculdade de Medicina de Petrópolis em 2020

  • Formação em Medicina Tradicional Chinesa pela Escola Octágono de Medicina Tradicional Chinesa, Petrópolis - RJ concluída em 2020

  • Residência médica em Medicina da Família e Comunidade iniciada no Hospital Santa Marcelina-SP e concluída no Hospital Alcides Carneiro, Petrópolis - RJ em 2022

  • Pós Graduanda em Saúde Integrativa e Bem - estar pelo Hospital Albert Einstein - SP

  • Membro da Academic Consortium for Integrative Medicine e Health, sede nos EUA , Virginia.

  • Médica reguladora do SAMU Serrano , base centralizada em Petrópolis - RJ desde 2020.

  • Professora de Semiologia Médica e Introdução ao Raciocínio Médico da Faculdade de Medicina de Petrópolis desde 2022.

Por que a Borboleta?

Poderia resumir essa pergunta em uma frase: “Porque me sinto uma borboleta!”.

Mas vamos lá com as histórias… nossas memórias. Minha avó. Uma artesã daquelas para não por defeito. Vivia a vida criando, em movimento. Cozinha, limpeza, pintura, leitura, crochê, artesanato, exercícios, bordado. Esse último era o seu preferido. Bordava com aquele avesso perfeito, sabe? Era seu orgulho. E tudo que ela fazia para mim estava lá…borboletas. 

Ela, para quem eu precisava pedir a bênção todos os dias, precisou voar, e transmutou para outro plano em 2018. Precisei após esse fato, ressignificar a mim mesma e entrar em contato com o que era a morte. Precisei deixar ir, desfazer laços, me transformar. Para isso, comecei a sondar minha vida, me interiorizar, como quem olha de fora sabe? Foi então que, nos livros, entendi o porquê da borboleta. O maior dos símbolos de transformação e uma das melhores maneiras de se explicar a nossa passagem pela vida e nossas diversas formas de existir.

Nascemos num casulo, somos moldados e lapidados para um dia conseguirmos retornar para onde viemos (rompemos, então, o casulo e, voamos). Talvez ela tenha me preparado para esse momento, me mostrando as borboletas desde de sempre. E me confortei assim. Descobri também através da leitura que a borboleta é também uma das mais significativas expressões de feminilidade por ser um símbolo do ciclo lunar/menstrual, e que é uma excelente figura para ensinar de mãe para filha o ciclo de vida de uma mulher, principalmente a passagem da infância para a vida adulta.

Vivemos no estágio de crisálida até a primeira menstruação, quando então entramos em contato com nossa natureza mais profunda e mensalmente retornamos com energias renovadas até a menopausa, quando então encerramos a ciclicidade e vivenciamos nossa profundidade.

E aqui, entendi o quanto essa mulher que me criou era profundamente conectada com sua natureza feminina e o quanto ela respeitava o próprio corpo e ciclo. Descobri também conhecendo a história de vida de uma borboleta que se alguém interferir no rompimento do seu casulo para ajudá-la a voar, ela simplesmente morre. A borboleta precisa ativar a circulação em suas asas e romper sozinha seu próprio casulo, para então se constituir esplêndida.

Ela sabia de tudo isso! E me deixou com as borboletas. Na sua simplicidade, ela me confortou e me ensinou sobre ser mulher e sobre ser forte. Mais tarde, como amuleto de proteção,  minha mãe me deu uma borboleta dentro de um vidrinho amarrado a um cordão. Entendi tudo. Era a forma como as minhas gerações se comunicavam comigo. A borboleta era o arquétipo da minha história enquanto mulher. Elas deixaram essa marca em mim. E aqui estamos nós. Criando nossas marcas.

E quem sabe a borboleta não seja a melhor forma de eu me comunicar com outras mulheres?

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